The Giving Tree – Information for Christian Parents

Once in a while, I see recommendations for the book The Giving Tree. The first recommendation I saw was in a video of Carlos Nadalim. I borrowed the book from the library and I felt some discomfort while reading it. I decided to research about it and found other mothers uncomfortable with this and others Shel Silverstein’s books as well.

It seemed to me the story brings pantheistic/environmentalist ideas and even to evoke leftist issues. The tree is presented as emotionally dependent on the boy/man and the latter as a tree abuser. I could not find out what the real intention of the author was; some say it was about the relationship between parents and children, others say it is about the relationship of the man with the environment. Although some Christians see in the tree a figure of God’s unconditional love.

The author was progressive, a cartoonist from Playboy, a friend of Hugh Hefner (the creator of Playboy) and wrote adult books, some of which defined as subversives. There is an article saying he lived for certain periods inside the Playboy mansion, where he wrote some of his children’s books.

The author had made previously an adult version of this book, called “I accept the challenge”:

“the cartoon begins with a nude woman sitting on a trunk on which the words “Real man wanted” are written. A rather confident (and nude) gentleman approaches the woman and kicks away the trunk, wordlessly offering himself to her. She thereupon whips out a pair of scissors and begins gleefully to cut away the man’s appendages until nothing remains but his torso. The cartoon ends as it began, with the woman sitting on a trunk (now recognizable as the man’s torso) on which we see, “Real man wanted.” This illustration is unmistakably similar to the final image in The Giving Tree of an old man sitting on a stump, facing away from us.” [source]

See this poem from the same author:

There is a voice inside of you
that whispers all day long,
‘I feel that this is right for me,
I know that this is wrong.’
No teacher, preacher, parent, friend
or wise man can decide
what’s right for you – just listen to
the voice that speaks inside.

This poem is contrary to what the Bible says, that the human heart is deceitful.

The heart is deceitful above all things, and desperately sick; who can understand it?Jeremiah 17:9

Therefore, as the Holy Spirit says, ‘Today, if you hear his voice, do not harden your hearts as in the rebellion, on the day of testing in the wildernessHebrews 3:7-8

I hope this text helps parents to make a more informed decision about this reading, judging whether it is appropriate for their children or not.

References
https://www.ozy.com/flashback/18-the-surprisingly-sex-filled-life-of-shel-silverstein/64942
http://www.academia.edu/10977828/Reappraising_Uncle_Shelby
https://en.wikipedia.org/wiki/The_Giving_Tree
https://en.wikipedia.org/wiki/Shel_Silverstein

This entry was posted in Outros.

Jejum de comida, não de Facebook

Por Tim Challies

O jejum é, de longe, a disciplina espiritual menos apreciada e menos praticada. Há uma curiosa apatia sobre uma disciplina que Jesus assumiu que seus seguidores praticariam. Afinal, assim como ele deu instruções sobre a oração precedida pelas palavras “E quando [não se] você orar…”, ele deu instruções sobre o jejum precedido por “E quando você jejua…” Ambas parecem ser disciplinas normais e esperadas para os seguidores de Cristo. Embora Jesus não tenha ordenado o jejum, certamente ele elogiou e demonstrou isso. No mínimo, se Jesus achou necessário jejuar, parece improvável que devamos evitá isso completamente.

Estou convencido de que grande parte da nossa apatia pelo jejum deriva da nossa confusão sobre isso. Nós não entendemos por que ou como jejuar e, portanto, não jejuamos. Estranhamente, parece que queremos ter uma perfeita teologia do jejum antes de praticá-lo. No entanto, em nenhum outro lugar exigimos tal precisão. Começamos a orar antes de conhecermos a diferença da adoração de uma súplica e começamos a ler a Bíblia antes de conhecermos uma epístola de um apóstolo. Mas, de alguma forma, quando se trata de jejum, permitimos que a ignorância crie paralisia.

Em suma, jejum é simples – é se abster de uma coisa específica por um tempo específico e por uma razão específica.

Jejum é se abster de comida. Ultimamente tenho ouvido pessoas que defendem a abstenção de outras coisas em vez de alimentos, especialmente durante a Quaresma. “Estou fazendo jejum de Facebook este ano”, um amigo me disse. Mas biblicamente, devemos jejuar de comida por este simples motivo: Comida é algo que precisamos, não meramente algo que queremos. Você pode querer usar o Facebook, mas você precisa comer comida. Assim, no jejum você está retendo de si algo que precisa (comida) para buscar algo que precisa ainda mais (comunhão com Deus).

O jejum é por um período de tempo específico. Você pode jejuar por uma manhã, jejuar por um dia, jejuar do nascer ao pôr do sol, jejuar por uma semana ou jejuar por uma manhã todos os dias de uma semana. O jejum deve durar apenas o suficiente para sentir isso fisicamente, para sentir a fraqueza e a fome que o lembre de sua fraqueza e sua total dependência de Deus.

O jejum é para o propósito da oração. O jejum está relacionado com a oração de tal maneira que um teólogo os descreve como “primos de primeiro grau”. Devemos preencher toda a nossa vida com oração para que oremos continuamente sobre todo tipo de assunto (1 Tessalonicenses 5:17; Efésios 6:18). Estamos incansavelmente bombardeando o céu com nossas orações (Lucas 18: 1-8). Contudo, às vezes, devemos também jejuar, e parece, pelo registro bíblico, que o jejum está relacionado a orações especialmente sinceras e intensas, ou que ocorrem em momentos de profunda tristeza espiritual, desejo ou incerteza. Pode não ser necessário jejuar durante suas orações para que Deus o ajude a planejar bem suas férias ou curar seu joelho dolorido, mas pode ser sábio jejuar por suas orações para que Deus o ajude a superar seu vício em álcool ou seus apelos para que Deus conceda a salvação de seu filho rebelde.

Assim, o jejum é algo que você pode acrescentar à oração. Você jejua naqueles momentos em que sinceramente deseja buscar a Deus, a presença de Deus, a vontade de Deus, o poder de Deus e o perdão de Deus. Se vale a pena suplicar a Deus sobre isso, vale a pena jejuar sobre isso. Em última análise, a oração é um meio de buscar o próprio Deus, e o jejum é o meio misterioso, mas eficaz, de Deus de auxiliar esse desejo nobre. É deixar de lado a satisfação da comida para chegar a uma satisfação mais profunda em Deus. É desviar o desejo por comida para um desejo por Deus.

Por tudo isso, lembre-se de que Deus é por você. Ele é um Pai amoroso que está muito mais preocupado com a inclinação do seu coração do que com suas primeiras ações hesitantes. Você não precisa dominar a teologia do jejum antes de começar a praticar o jejum, tanto quanto você não precisa dominar a teologia da adoração antes de começar a adorar. Em última análise, o jejum é a escola do jejum, assim como a oração é a escola da oração. Aprenda jejuar jejuando.

Original aqui: https://www.challies.com/articles/fast-from-food-not-facebook/

This entry was posted in Outros.