Você se casa com um homem

Você não se casa só com um pecador, mas com um homem. Você se casa com um homem, não com uma mulher. Estranho como parece ser fácil para algumas mulheres esperar que seus maridos sejam mulheres, que se comportem como mulheres, que façam o que se espera das mulheres. Em vez de serem homens, ajam como homens, façam o que se espera dos homens e, assim, façam o inesperado. Eles surpreendem suas esposas sendo homens e algumas esposas acordam para a terrível verdade de que não é, na verdade, um homem que elas queriam afinal de contas. Era o casamento, ou alguma ideia vaga de casamento, que proporcionava os benefícios que elas procuravam – um lar, filhos, segurança, status social. Mas, de alguma forma, o casamento também inseriu em sua vida aconchegante essa criatura imprevisível, incontrolável e indisciplinada chamada homem.

É provável que ele seja maior e mais alto, mais duro, mais faminto e mais sujo do que uma mulher espera, e ela descobre que os pés maiores produzem pegadas maiores no chão da cozinha recém-lavado; eles fazem um barulho maior nas escadas. Ela aprende que o que a faz chorar pode fazê-lo rir. Ele come muito mais do que parece necessário ou mesmo razoável para uma mulher que nunca cessa sua vigília contra o excesso de peso. Quando ele toma banho, suas dimensões mais amplas significam mais água usada e uma superfície maior para a água se agarrar e, portanto, ela acha que as toalhas ficam muito mais úmidas, e ele provavelmente não as pendura dobradas em três, como ela quer que ele faça, para mostrar o monograma bordado. Ele pode nem pendurar a toalha. Ele não vai usar uma buchinha, o que significa que ele consome três vezes mais sabão do que ela. Quando ela limpa o banheiro, ela descobre que precisa limpar em lugares que nunca precisou limpar antes. Ele aperta o tubo de pasta de dente em vez de enrolar. Qualquer coisa que ele faça que pareça inexplicável ou indefensável, ela descarta com “Exatamente como um homem!” como se isso fosse uma condenação ou, na melhor das hipóteses, uma desculpa em vez de uma boa razão para agradecer a Deus. É um homem com quem ela se casou, e ela tem sorte se ele age como um homem.

“Os homens são homens”, diz Gertrude Behanna; “elas não são mulheres. Mulheres são mulheres. Elas não são homens”. É outro desses fatos simples que nem sempre são tão simples de lembrar.

Eu sei que é difícil para você imaginar isso no início do jogo, mas algum dia você pode pensar consigo mesmo (você pode até dizer em voz alta), “Eu não tenho certeza se meu marido me entende”. Você provavelmente está certa. Ele não entende. Ele é um homem. Você é uma mulher. Há algumas áreas em que os dois nunca se encontrarão e devemos nos alegrar nisso. Embora haja momentos em que ficamos frustradas e enfurecidas com a incapacidade de sondar as profundezas de outra personalidade, quem pode negar o fascínio do mistério, de saber que existem profundezas que não temos sondado?

– Elisabeth Elliot em Let Me Be a Woman

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The Giving Tree – Information for Christian Parents

Once in a while, I see recommendations for the book The Giving Tree. The first recommendation I saw was in a video of Carlos Nadalim. I borrowed the book from the library and I felt some discomfort while reading it. I decided to research about it and found other mothers uncomfortable with this and others Shel Silverstein’s books as well.

It seemed to me the story brings pantheistic/environmentalist ideas and even to evoke leftist issues. The tree is presented as emotionally dependent on the boy/man and the latter as a tree abuser. I could not find out what the real intention of the author was; some say it was about the relationship between parents and children, others say it is about the relationship of the man with the environment. Although some Christians see in the tree a figure of God’s unconditional love.

The author was progressive, a cartoonist from Playboy, a friend of Hugh Hefner (the creator of Playboy) and wrote adult books, some of which defined as subversives. There is an article saying he lived for certain periods inside the Playboy mansion, where he wrote some of his children’s books.

The author had made previously an adult version of this book, called “I accept the challenge”:

“the cartoon begins with a nude woman sitting on a trunk on which the words “Real man wanted” are written. A rather confident (and nude) gentleman approaches the woman and kicks away the trunk, wordlessly offering himself to her. She thereupon whips out a pair of scissors and begins gleefully to cut away the man’s appendages until nothing remains but his torso. The cartoon ends as it began, with the woman sitting on a trunk (now recognizable as the man’s torso) on which we see, “Real man wanted.” This illustration is unmistakably similar to the final image in The Giving Tree of an old man sitting on a stump, facing away from us.” [source]

See this poem from the same author:

There is a voice inside of you
that whispers all day long,
‘I feel that this is right for me,
I know that this is wrong.’
No teacher, preacher, parent, friend
or wise man can decide
what’s right for you – just listen to
the voice that speaks inside.

This poem is contrary to what the Bible says, that the human heart is deceitful.

The heart is deceitful above all things, and desperately sick; who can understand it?Jeremiah 17:9

Therefore, as the Holy Spirit says, ‘Today, if you hear his voice, do not harden your hearts as in the rebellion, on the day of testing in the wildernessHebrews 3:7-8

I hope this text helps parents to make a more informed decision about this reading, judging whether it is appropriate for their children or not.

References
https://www.ozy.com/flashback/18-the-surprisingly-sex-filled-life-of-shel-silverstein/64942
http://www.academia.edu/10977828/Reappraising_Uncle_Shelby
https://en.wikipedia.org/wiki/The_Giving_Tree
https://en.wikipedia.org/wiki/Shel_Silverstein

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Jejum de comida, não de Facebook

Por Tim Challies

O jejum é, de longe, a disciplina espiritual menos apreciada e menos praticada. Há uma curiosa apatia sobre uma disciplina que Jesus assumiu que seus seguidores praticariam. Afinal, assim como ele deu instruções sobre a oração precedida pelas palavras “E quando [não se] você orar…”, ele deu instruções sobre o jejum precedido por “E quando você jejua…” Ambas parecem ser disciplinas normais e esperadas para os seguidores de Cristo. Embora Jesus não tenha ordenado o jejum, certamente ele elogiou e demonstrou isso. No mínimo, se Jesus achou necessário jejuar, parece improvável que devamos evitá isso completamente.

Estou convencido de que grande parte da nossa apatia pelo jejum deriva da nossa confusão sobre isso. Nós não entendemos por que ou como jejuar e, portanto, não jejuamos. Estranhamente, parece que queremos ter uma perfeita teologia do jejum antes de praticá-lo. No entanto, em nenhum outro lugar exigimos tal precisão. Começamos a orar antes de conhecermos a diferença da adoração de uma súplica e começamos a ler a Bíblia antes de conhecermos uma epístola de um apóstolo. Mas, de alguma forma, quando se trata de jejum, permitimos que a ignorância crie paralisia.

Em suma, jejum é simples – é se abster de uma coisa específica por um tempo específico e por uma razão específica.

Jejum é se abster de comida. Ultimamente tenho ouvido pessoas que defendem a abstenção de outras coisas em vez de alimentos, especialmente durante a Quaresma. “Estou fazendo jejum de Facebook este ano”, um amigo me disse. Mas biblicamente, devemos jejuar de comida por este simples motivo: Comida é algo que precisamos, não meramente algo que queremos. Você pode querer usar o Facebook, mas você precisa comer comida. Assim, no jejum você está retendo de si algo que precisa (comida) para buscar algo que precisa ainda mais (comunhão com Deus).

O jejum é por um período de tempo específico. Você pode jejuar por uma manhã, jejuar por um dia, jejuar do nascer ao pôr do sol, jejuar por uma semana ou jejuar por uma manhã todos os dias de uma semana. O jejum deve durar apenas o suficiente para sentir isso fisicamente, para sentir a fraqueza e a fome que o lembre de sua fraqueza e sua total dependência de Deus.

O jejum é para o propósito da oração. O jejum está relacionado com a oração de tal maneira que um teólogo os descreve como “primos de primeiro grau”. Devemos preencher toda a nossa vida com oração para que oremos continuamente sobre todo tipo de assunto (1 Tessalonicenses 5:17; Efésios 6:18). Estamos incansavelmente bombardeando o céu com nossas orações (Lucas 18: 1-8). Contudo, às vezes, devemos também jejuar, e parece, pelo registro bíblico, que o jejum está relacionado a orações especialmente sinceras e intensas, ou que ocorrem em momentos de profunda tristeza espiritual, desejo ou incerteza. Pode não ser necessário jejuar durante suas orações para que Deus o ajude a planejar bem suas férias ou curar seu joelho dolorido, mas pode ser sábio jejuar por suas orações para que Deus o ajude a superar seu vício em álcool ou seus apelos para que Deus conceda a salvação de seu filho rebelde.

Assim, o jejum é algo que você pode acrescentar à oração. Você jejua naqueles momentos em que sinceramente deseja buscar a Deus, a presença de Deus, a vontade de Deus, o poder de Deus e o perdão de Deus. Se vale a pena suplicar a Deus sobre isso, vale a pena jejuar sobre isso. Em última análise, a oração é um meio de buscar o próprio Deus, e o jejum é o meio misterioso, mas eficaz, de Deus de auxiliar esse desejo nobre. É deixar de lado a satisfação da comida para chegar a uma satisfação mais profunda em Deus. É desviar o desejo por comida para um desejo por Deus.

Por tudo isso, lembre-se de que Deus é por você. Ele é um Pai amoroso que está muito mais preocupado com a inclinação do seu coração do que com suas primeiras ações hesitantes. Você não precisa dominar a teologia do jejum antes de começar a praticar o jejum, tanto quanto você não precisa dominar a teologia da adoração antes de começar a adorar. Em última análise, o jejum é a escola do jejum, assim como a oração é a escola da oração. Aprenda jejuar jejuando.

Original aqui: https://www.challies.com/articles/fast-from-food-not-facebook/

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Livro A árvore generosa – informações para pais cristãos

Vira e mexe vejo recomendações do livro A árvore generosa. A primeira recomendação que vi foi em um vídeo do Carlos Nadalim. Emprestei o livro na biblioteca e fiquei desconfortável com a leitura. Decidi pesquisar sobre ele e encontrei outras mães desconfortáveis com este e outros livros do Shel Silverstein.

A história me pareceu trazer ideias panteístas/ambientalistas e ou mesmo evocar questões esquerdistas. A árvore é apresentada como dependente emocionalmente do menino/homem e este como um abusador da árvore. Não consegui encontrar qual era a intenção real do autor, uns dizem que era relatar a relação dos pais e filhos, outros dizem que é sobre a relação do homem com o ambiente. Porém alguns cristãos vêem na árvore uma figura do amor incondicional de Deus.

O autor era progressista, foi cartunista da Playboy, amigo de Hugh Hefner (o criador da Playboy) e escreveu livros adultos e definidos como subversivos. Há um artigo que diz que ele viveu por certos períodos dentro da mansão da Playboy, lugar onde escreveu alguns de seus livros infantis.

O autor fez uma versão adulta deste livro, chamada “I accept the challenge”:

“O cartoon começa com uma mulher nua sentada em um tronco onde estão escritas as palavras “Procura-se homens verdadeiros”. Um cavalheiro bastante confiante (e nu) se aproxima da mulher e chuta o tronco, oferecendo-se sem palavras à ela. Em seguida, ela pega uma tesoura e começa a cortar o corpo do homem até que não reste nada além do torso. O desenho termina como começou, com a mulher sentada em um tronco (agora reconhecível como o torso do homem) em que vemos “Procura-se homens verdadeiros”. Esta ilustração é inequivocamente semelhante à imagem final em A árvore generosa de um velho sentado em um toco, de costas para nós.” [fonte]

Veja este poema dele:

There is a voice inside of you
that whispers all day long,
‘I feel that this is right for me,
I know that this is wrong.’
No teacher, preacher, parent, friend
or wise man can decide
what’s right for you – just listen to
the voice that speaks inside.

Tradução
Há uma voz dentro de você
que sussurra o dia todo
‘Eu sinto que isso é certo para mim,
Eu sei que isso está errado.’
Nenhum professor, pregador, pai, amigo
ou o homem sábio pode decidir
o que é certo para você – apenas ouça
a voz que fala por dentro.

O poema é antagônico ao que a Bíblia diz, que o coração humano é enganoso.

Enganoso é o coração, mais do que todas as coisas, e perverso; quem o poderá conhecer?” Jeremias 17:9

Portanto, como diz o Espírito Santo: Se ouvirdes hoje a sua voz,
Não endureçais os vossos corações,Como na provocação, no dia da tentação no deserto.” Hebreus 3:7,8

Espero que este texto possibilite que os pais tomem uma decisão mais informada sobre esta leitura, julgado se ela é adequada ou não para seus filhos.

Referências
https://www.ozy.com/flashback/18-the-surprisingly-sex-filled-life-of-shel-silverstein/64942
http://www.academia.edu/10977828/Reappraising_Uncle_Shelby
https://en.wikipedia.org/wiki/The_Giving_Tree
https://en.wikipedia.org/wiki/Shel_Silverstein

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Papai Noel: diversão inofensiva ou distração do Natal?

Essa é uma época de perguntas e controvérsias. Ontem conversamos com um historiador a respeito do debate histórico sobre se Herodes o Grande realmente matou todos os meninos em Belém, ou se a história é ficção da Natal. Hoje falamos sobre um debate cultural sobre o Papai Noel.

Claro que esta é a temporada para as perguntas de Papai Noel aqui no “Ask Pastor John”. Temos mais de 50 perguntas sobre este tópico. Agora é claro, Pastor John, como você sabe, existe uma figura histórica grega do século IV chamada São Nicolau. Mas a maioria das perguntas (eu acho que todas as perguntas) que recebemos são sobre o Papai Noel mítico, de barba branca, vestido de vermelho, voando com renas – este mesmo. Corbin, de Gainesville na Geórgia, escreve para perguntar: “Pastor John, os pais devem permitir que seus filhos acreditem que o Papai Noel está trazendo à eles presentes no Natal?” O que você diria sobre Papai Noel?

Depois da Páscoa, o Natal deve ser o dia mais feliz do ano na adoração cristã. A razão que eu digo “depois da Páscoa” é que a Sexta-feira Santa e a Páscoa é o objetivo do Natal. A morte e ressurreição, a salvação dos pecadores através da morte e ressurreição de Jesus, é a meta do Natal. Natal não é o objetivo da Páscoa. O Natal é um meio. A salvação dos pecadores na Sexta-feira Santa e na Páscoa é a meta.

Jesus veio no Natal para buscar e salvar os perdidos (Lucas 19:10). Jesus veio no Natal para salvar os pecadores (1 Timóteo 1:15). Jesus veio no Natal para dar sua vida como resgate por muitos (Marcos 10:45). Jesus veio no Natal não para chamar os justos, mas os pecadores (Mateus 9:13). Jesus veio no Natal para destruir as obras do diabo (1 João 3:8). Jesus veio no Natal para que por meio da morte ele pudesse destruir aquele que tem o poder da morte (Hebreus 2:14).

Assim, o nascimento do Filho de Deus, Deus e homem, é simplesmente deslumbrante e glorioso e infinitamente sério – um transbordamento da feliz notícia. O anjo chamou-a de “boas novas de grande alegria” (Lucas 2:10) – grande alegria, não pequena alegria; Não um pouco de alegria, mas grande alegria.

A minha pergunta é esta: como poderíamos porventura sequer pensar em dar aos nossos filhos uma tigela de mingau sem sabor e sem açúcar quando lhes é oferecida a maior refeição do mundo? Por que dar-lhes o Papai Noel quando eles podem ter a encarnação do Filho de Deus? É simplesmente incompreensível para mim que qualquer cristão sequer contemple tal troca – que desviemos nossa atenção da encarnação do Deus do universo neste mundo para salvar a nós e nossos filhos. Eu mal tenho palavras para isso, que as pessoas contemplem tal coisa. Não só Papai Noel não é verdadeiro e Jesus é muito verdadeiro em si mesmo, mas em comparação com Jesus, o Papai Noel é simplesmente lamentável e nossos filhos devem ser ajudados a ver isso.

– O Papai Noel oferece apenas coisas terrenas, nada duradouro, nada eterno. Jesus oferece a alegria eterna com o mundo de bônus. Sim, o carrinho de bombeiros também é um bônus.

– O Papai Noel oferece coisas efêmeras apenas com a condição de boas obras. Ele sabe quando você está dormindo. Ele sabe quando você está acordado. Ele sabe quando você tem sido ruim ou bom, então seja bom para o seu bem. Isso é puramente religião de obras. E Jesus oferece a si mesmo e todos os dons gratuitamente pela graça através da fé.

– O Papai Noel é faz-de-conta. Jesus é mais real do que o telhado em sua casa.

– O Papai Noel só aparece uma vez por ano. Jesus promete: “Eu estarei sempre convosco” (Mateus 28:20). Você diz para o seu filho todas as noites: Ele está de pé ao lado de sua cama. Ele está com você quando você se levanta pela manhã. Ele está com você quando vai à escola hoje. Se mamãe e papai morrerem, ele estará lá com você. Papai Noel não segura uma vela para esta chama: Jesus.

– O Papai Noel não pode resolver nosso pior problema, mas Jesus resolveu o nosso pior problema – nosso pecado e nossa alienação de Deus. O Papai Noel pode colocar um pouco de cobertura sobre o bolo da vida boa, mas ele não pode pegar uma vida quebrada e reconstruí-la com esperança eterna. E nossos filhos precisam saber isso sobre o Natal.

– O Papai Noel não é relevante em muitas culturas do mundo. E Jesus é o Rei dos reis e Senhor dos senhores de todos os povos do mundo.

– O Papai Noel será esquecido algum dia, e Jesus será o mesmo ontem, hoje e eternamente (Hebreus 13:8).

Então Tony, não há competição aqui. Não consigo ver por que um pai ou mãe – se eles conhecem e amam Jesus, se eles encontraram em Jesus o maior tesouro do mundo – por que eles tirariam Jesus da celebração e trariam o Papai Noel para dentro da celebração no fim das contas. Ele é simplesmente irrelevante. Ele não tem nada a ver com isso. Ele é sem valor.

Meu conselho é colocar todos seus esforços para tornar seus filhos tão felizes quanto eles possam ser, com todo tipo de surpresa que esteja enraizada no verdadeiro significado do Natal. Deixe suas decorações apontar para Jesus. Deixe sua comida apontar para Jesus. Deixe seus jogos apontar para Jesus. Deixe seu canto apontar para Jesus. Se alegre mais que o mundo. Seja mais generoso que o mundo. Decore melhor que o mundo, e deixe tudo apontar para Jesus. E se ser centrado em Jesus não traz alegria para o seu Natal, então você não o conhece bem.

Traduzido de: http://www.desiringgod.org/interviews/santa-claus-harmless-fun-or-christmastime-diversion

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Com quem você é casado(a)?

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“Porque a mulher que está sujeita ao marido, enquanto ele viver, está-lhe ligada pela lei; mas, morto o marido, está livre da lei do marido. De sorte que, vivendo o marido, será chamada adúltera se for de outro marido; mas, morto o marido, livre está da lei, e assim não será adúltera, se for de outro marido. Assim, meus irmãos, também vós estais mortos para a lei pelo corpo de Cristo, para que sejais de outro, daquele que ressuscitou dentre os mortos, a fim de que demos fruto para Deus.” Romanos 7:2-4

Nós nos casamos com o Sr. Lei. Ele era um bom homem, à sua maneira, mas ele não entendia a nossa fraqueza. Ele chegava em casa todas as noites e perguntava: “Então, como foi o seu dia? Você fez o que eu disse para você? Fez as crianças se comportarem? Você perdeu tempo com alguma coisa? Completou tudo que eu coloquei na sua lista de tarefas?” Eram muitas exigências e expectativas. E por mais duro que tentássemos, nós não poderíamos ser perfeitos. Nós nunca poderíamos satisfazê-lo. Esquecemos as coisas que eram importantes para ele. Deixamos as crianças se comportam mal. Nós falhamos de muitas maneiras. Foi um casamento infeliz, porque o Sr. Lei sempre apontava as nossas falhas. E o pior de tudo era que ele estava sempre certo! Mas seu remédio era sempre a mesmo: fazer melhor amanhã. Nós não fazíamos, porque não podíamos.

Então, o Sr. Lei morreu. E nós casamos novamente, desta vez para o Sr. Graça. Nosso novo marido, Jesus, chega em casa todas as noites e a casa está uma bagunça, as crianças estão sendo desobedientes, o jantar está queimando no fogão, e ainda temos outros homens na casa durante o dia. Ainda assim, ele puxa-nos em seus braços e diz: “Eu te amo, eu te escolhi, eu morri por você, eu nunca te deixarei, nem te desampararei.” E o nosso coração derrete. Nós não entendemos esse amor. Esperamos que ele nos despreze, rejeite e humilhe, mas ele nos trata tão bem. Estamos tão feliz de pertencer a ele agora e para sempre, e desejamos ser “totalmente agradável a ele” (Colossenses 1:10)!

Ser casada com o Sr. Lei nunca nos mudou. Mas ser casada com o Sr. Graça está nos mudando profundamente por dentro, e isso é visível.

Por Ray Ortlund

Original: http://www.thegospelcoalition.org/blogs/rayortlund/2015/02/20/who-are-you-married-to/

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O que nós confessamos com nossa roupa

escolhendo roupas

O que nós vestimos diz muito mais sobre nós do que pensamos.

Muitos de nós provavelmente mal pensamos em nada quando nos vestimos pela manhã. Mas algo realmente profundo está acontecendo cada vez que vestimos nossas calças e colocamos uma camisa – ou cinco camisas se você vive em Minnesota nesta época do ano.

John Piper escreve , em seu novo livro de devocionais, “A Godward Heart: Treasuring the God Who Loves You” (Um coração inclinado para Deus : Valorizando o Deus que Ama Você), “Deus estabeleceu o uso de roupas para testemunhar a glória que perdemos.” As roupas eram parte da ira de Deus contra a nossa rebelião. Elas são uma marca visível de reprovação a um povo desobediente – pessoas que antes tinham sido puras, inocentes, sem vergonha e nus. Não havia necessidade ou finalidade para a Gap ou Old Navy antes da queda, mas agora usamos roupas em todos os momentos – primavera, verão, outono e inverno.

Encobrimento e Confissão

Nossa roupa é uma realidade muito humilhante – a mais antiga operação de encobrimento da humanidade. Por incrível que pareça, quase só pensamos nisso agora em termos de orgulho e aprovação, em termos de moda. Mas o vestiário do jardim, longe de estar na moda, foi um dos momentos mais fatais já conhecido na história.

Quando Deus vestiu Adão e Eva depois de suas tentativas patéticas, Piper descreve, ele estava dizendo: “Você não é o que você era e você não é o que você deveria ser. Cobrir a si mesmo com roupa é a resposta certa para isso – não para esconder, mas para confessar”. Nós confessamos com a nossa roupa que somos pecadores, que precisam ser purificados e que devemos ser cobertos até que sejamos feitos novos.

Nova Rebelião de Nudez

Nossas roupas confessam nosso pecado e a necessidade de salvação, mas Piper continua a dizer: “… e a isso é adicionado a rebelião de tirá-las.” Tragicamente, o horror de ter de usar roupas por causa da nossa rebelião é aumentada quando inadequadamente expomos nós mesmos ou consetimos com outros fazendo isso. A nudez, uma vez universalmente pura e boa, é manipulada, abusada e ostentada a fim de satisfazer o pecado, uma rebelião ainda pior ante o Deus que criou e cobriu nossos corpos.

A esperança de Revestimento

Mas o pecado do jardim e os pecados de luxúria e imodéstia não são o fim da história e do propósito das roupas nas Escrituras. Piper escreve: “Nossas roupas são um testemunho tanto para o nosso fracasso passado e presente quanto para nossa glória futura”. Roupas confessam nosso desespero pecaminoso, mas também anunciam o plano de Deus para nos vestir perfeitamente em Cristo. Como Deus matou os animais para cobrir Adão e Eva, ele matou seu Filho para cobrir seus escolhidos, pessoas débeis (Apocalipse 5:9). Ele pretende nos envolver nas imaculadas, santas, vestimentas gloriosas de nosso Salvador (Gálatas 3:27).

Ajuda diária para seu coração

Seguir Jesus começa com ouvir tudo o que ele nos ensinou, mas mesmo os melhores ouvintes devem aprender a aplicar a verdade para toda a vida, até mesmo seu vestuário. À medida que nos vestimos e despimos centenas de vezes a cada ano, nós devemos ter a consciência da dolorosa razão de vestimos qualquer coisa, uma sobriedade e modéstia na forma como nos vestimos, e uma esperança na promessa de Deus de nos vestir na perfeita justiça de Jesus. Portanto, o seu armário – não, não é o seu quarto de oração , neste caso – pode se tornar um momento surpreendentemente espiritual, colocando você e Deus em seus devidos lugares antes de começar seu dia.

Em “A Godward Heart”, Piper aborda muitas questões e problemas como a roupa – estereótipos, mídia social, justiça social, dons espirituais, política, criação de filhos e outros – tudo isso mantendo o objetivo principal de buscar um coração apaixonado por Deus em todas as circunstâncias. Os cinqüenta devocionais oferecem centenas de lições de vida que ajudarão você a cultivar a sabedoria de Cristo e adoração nos lugares que Deus colocou você no momento.

Marshall Segal (@MarshallSegal) é assistente executiva do John Piper, recentemente graduada no Bethlehem Seminary em Minneápolis, e autora de “Single, Satisfied, and Sent: Mission for the Not-Yet Married” (Solteiro, Satisfeito e Enviado: Missão para os ainda não casados).

Original: http://www.desiringgod.org/blog/posts/what-we-confess-with-our-clothing

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Reflexões sobre alimentação

real-foodVivemos em uma sociedade cheia de valores opostos.

Na alimentação, nosso governo ditatorial não permite:

– Que tomemos água pura, apenas com flúor;
– Que usemos sal puro, apenas o refinado acrescido de aditivos (iodo);
– Que compremos farinha de trigo pura, apenas acrescida de aditivos (ácido fólico e ferro);
– Que tomemos leite cru – e consequentemente produtos a base de leite cru, como o famoso queijo que é proibido de ser vendido fora do estado de Minas Gerais.

No entanto a indústria alimentícia não deixa de ganhar regalias, para produzir comida-lixo e maximizar seus lucros:

– Um produto para ser vendido como chocolate antes deveria ter 35% de cacau. Hoje esse valor caiu para 25%;
– Um pão para ser denominado como integral, antes deveria conter 50% de farinha integral. Hoje esse valor caiu para 30%;
– Comidas que são mais do que comprovados os seus malefícios são vendidas e largamente propagadas;
– Está mais do que provado que diversos aditivos são potencialmente perigosos à saúde, mas seu uso industrial não para de crescer;
– Tente comprar produtos à base de milho que não seja transgênico: farinha de milho, fubá, amido de milho, fermento químico.

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